terça-feira, 29 de dezembro de 2009
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
o q eu fiz na filadelfia / what i did in philly
i was the 'visiting artist' at the university of the arts, philadelphia, from sept to nov 2009, and did this porcelain sculpture using the glazes developed by uarts own ceramics dept. a collaboration between the sculpture and ceramics depts!
more pics @ / mais imagens:
http://www.tiagocarneirodacunha.net/2009/uarts-2009/10181145_ZtvRb#705279056_F3Fcb
nova do victor arruda / new arruda show
ESCÂNDALO DE BRASÌLIA - VICTOR ARRUDA CRIA TELAS-DENÚNCIA
O artista faz mostra relâmpago na Amarelonegro Arte Contemporânea.
Victor Arruda rides again, tomando carona nos escândalos de Brasília e na coincidência dos sobrenomes, abre no dia 17 às 19h, na Amarelonegro Arte Contemporânea.
A mostra relâmpago " A RESPEITO DA CORRUPÇÃO - Pinturas de Victor Arruda", expõe 20 telas de sua produção recente, algumas remetendo a trabalhos da década de 70, outras com frases e palavras que expressam a irritação e o saco cheio de todos nós: "Unam-se às vítimas"; "Crianças bem comportadas não cospem em políticos corruptos"; " Políticos corruptos cospem na cara das criancinhas ".
Provocador desde sempre, Victor Arruda transita por vários caminhos da arte: criou a cenografia de um balé de Deborah Colker; é autor de um painel de 20 metros para o Memorial da América Latina, de São Paulo, que pintou a convite de Niemeyer e fez várias individuais em galerias e museus brasileiros e europeus, nos últimos anos.
Vale a pena correr porque a exposição só vai durar apenas dois dias: inaugura na quinta-feira, dia 17, às 19h e fica aberta na sexta feira, dia 18, das 11 às 19h e no sábado das 11 às 16h.
A Amarelonegro Arte Contemporânea fica na Rua Visconde de Pirajá 111 - loja 06 e o telefone é 21 2247 3086.
artigo na dardo / article in dardo mag
Marilyn A. Zeitlin /// Centaur. Tiago Carneiro da Cunha
A figure enters a space that holds three pedestals. Its species identity is unambiguous: this is a man. He is wearing clothes – black tee-shirt, black pants. But he assumes the aspect of an ape to an uncanny degree: in his facial mannerisms, with an overshot jaw and peering eyes; the sounds he makes, grunts to roars; his gait, adjusted to the long-armed proportions of an ape by short crutches. The duality of animal and human is unsettling, and that is just the start. He ponders the ceiling. He runs in circles. He explores the pedestals then attacks them, scattering them violently. He runs at the camera. He howls. For 40 minutes, the viewer alternates from being inside to outside, from seeing the man-ape for its otherness to identifying with it. It is never comfortable to watch. (...)
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