sexta-feira, 26 de outubro de 2007

e eu tb! / me too!

meu trabalho participa de uma coletiva no museu de arte contemporanea da universidade da florida q abre hoje! e em outra numa galeria em portugal q abre amanha :)

i'm taking part in a group show at the contemporary art museum of the university of south florida which opens 2day! and in another one in a gallery in portugal opening tomorrow



Homing Devices is a group exhibition that considers the way contemporary Latin American and Caribbean sculptors-who may live and work anywhere in the world-approach the idea of home in context of increasing globalization, mobility, exile and migration in the Americas. By including works that are accented but not defined or delimited by cultural, geographical, and national boundaries, the exhibition considers the vital question of how art and artists preserve their identity within a global landscape.

Artists include: Abel Barroso (Cuba); María Fernanda Cardoso (Colombia, lives in Sydney, Australia); Tiago Carneiro da Cunha (Brazil); Enrique Chagoya (USA); Diego de la Cruz and Antuán Lázaga (Puerto Rico); Edouard Duval-Carrié (Haiti, lives in Miami); Iran do Espírito Santo (Brazil); José Manuel Fors (Cuba); Carlos Garaicoa (Cuba); Kcho (Cuba); Ernesto Leal (Cuba); Los Carpinteros (Cuba); Jorge Macchi (Argentina); Luis o Miguel (Cuba); Cildo Meireles (Brazil); Sandra Ramos (Cuba); Roseângela Rennó (Brazil); Betsabée Romero (Mexico); and Sofía Táboas (Mexico). The exhibition will be organized to travel and is a significant component to the Tampa Bay area’s 2007 Arte Festival, which celebrates the variety of cultures from Latin American and the Caribbean.

http://www.usfcam.usf.edu/CAM/cam_exhibitions.html


Mono#Cromáticos – Vertentes na arte contemporânea brasileira

27 de Outubro (Sábado) a 15 de Fevereiro (Sexta feira)

A exposição colectiva Mono#Cromáticos – Vertentes na arte contemporânea brasileira exibe duas vertentes conceptuais existentes nas artes visuais no Brasil. A primeira vertente é concreta e minimalista na sua concepção e a segunda é colorista, pop e hedonista. Derivadas de uma “querela modernista”(*), que dividiu os artistas seguidores de uma arte abstracta dos de uma arte figurativa, na arte brasileira surgiram, desde os finais dos anos 1950, duas vertentes antipódicas na maneira de conceptualizar e de realizar os propósitos artísticos nacionais. Desde então, a arte brasileira trilhou um caminho de divisão conceptual e colocou de um lado os construtivistas, os abstractos e adeptos do rigor formalista e monocromático e, do outro lado, os artistas coloristas que misturam exemplos de liberdade criativa, aliando a tradição à inovação, delineada pelo uso da cor, da linha curva e dos motivos da alta e da baixa cultura.
No momento contemporâneo, estas duas vertentes confundem-se no panorama mas, mesmo assim, assiste-se a uma diversidade de propostas conceptuais demarcadas por linhas muito subtis, entre uma proposta mais construtiva, formal, e outra mais colorida, ecléctica e cheia de referências aos aspectos sociais, económicos e culturais da América Latina.
Da corrente colorista, apresentamos exemplos de modos barrocos de captar as influências europeias – especialmente a portuguesa – a negra e a índia, e de a todas transformar numa arte sensual, curvilínea, confirmando a afirmação de Hogart, segundo a qual “uma linha curva terá sempre mais beleza que uma linha recta”. Assim, a mostra apresenta desde a afirmação do popular nas obras de Cao Guimarães, Felipe Barbosa, Jarbas Lopes, Marepe e Rochele Costi, até ao modus surrealista de Cabelo e Janaina Tschäpe, e ainda ao barroco pattern de Beatriz Milhazes, Eder Santos, Mariana Palma, Miguel Rio Branco, Tiago Carneiro da Cunha e Vik Muniz. (...)

http://www.mariosequeira.com/