quinta-feira, 30 de outubro de 2008

homem de lama revisitado / mudman revisited

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faianca policromada / polichrome faience
aprox 30 x 30 x 35 cms

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manequinho e microondas / manekenpis & microwave

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manequinho e microondas, 2008
faianca policromada / polichrome faience

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terça-feira, 28 de outubro de 2008

que legal! / how great!

Fortes Vilaça Blog

Gilberto Mariotti entrevista Erika Verzutti
22.10.2008




TRIVIA – PARTE 1
Gilberto Mariotti entrevista Erika Verzutti
GM: Você estava me contando sobre o tema da exposição, “sobre amor”.
É como uma sobrevida?

EV: Sobre o “sobre”: em 1999 a tese do Tiago (Carneiro da Cunha), “For Real”, foi uma revelação definitiva. Ele defendia que não dá para conviver com “tema” como força condutora do trabalho, e que a arte caminha através da linguagem e da graciosidade. Para mim foi um entendimento bombástico de tão óbvio. Desde então os assuntos ou figuras que aparecem no trabalho são um presente a mais, como letra de música. O Tiago hoje em dia faz um trabalho cheio de temas super carregados, morte, sexo, violência. Acho que ele só conseguiu encontrar um jeito de lidar com esses assuntos no trabalho por ter percorrido o caminho contrário. No meu caso, estou fazendo um cemitério de animais, um parque temático. E acho que isso só foi possível por causa da religião libertadora de que tema não enche a barriga do artista. Então é sobre amor, sim. Não depois do amor, antes. Talvez amor pelos animais como representação do amor humano, para ajudar a entender o humano.

GM: “Desde então os assuntos ou figuras que aparecem no trabalho são um presente a mais, como letra de música”. Essa frase da sua resposta confirma a percepção que eu tenho tido do seu trabalho. Assuntos ou figuras que “aparecem” não são o assunto, mas sim a forma que estas figuras passam a assumir junto às outras. O “aparecem” condiz com minha idéia de que você escolhe estas figuras respeitando um fluxo corrente de imagens sem quebrá-lo. Estes assuntos ou figuras são um presente como letra de música, como algo adicional à música em si, como quando passamos a entender a letra depois de ouvir a música no rádio um par de vezes sem prestar muita atenção. O que me leva de novo ao seu gosto por uma escrita falada, como a do (João Carlos) Marinho. Parece que você espera pela palavra recortada e brilhante que “aparece” na conversação geral, no blábláblá do motorista de táxi (olha aí de novo) e a incorpora. Aliás, os trabalhos funcionam um tanto como uma armadilha para estas imagens, para estes animais… Puxa, falei demais e nem toquei no assunto “amor”.

EV: E às vezes é a letra que pesca a gente. Pensei em “Tarado” do Caetano (Veloso) com o Jorge Mautner, a letra é comoção imediata, depois a gente percebe guitarrinhas de luau embalantes, a gente quase junta tudo na música, mas não junta, sempre tem uma coisinha para descobrir. Eu seria muito feliz se conseguisse sempre trabalhar assim, material, figura, letra e música (uma mexendo nos contornos da outra para sempre). Gostei muito que você falou em “respeitar o fluxo de imagens”. Em momentos raros desse troca-troca da forma com o assunto, é possível se sentir trabalhando numa onda caudalosa. O Waly Salomão falou que “o destino dos bons rios é transbordar”. Minhas formas de partida - vasos, abacaxis, bichos de orelhas espigadas - deliram com a possibilidade da escultura crescer, abrir, florescer, se espalhar com vida própria e me atropelar. Mas não transbordo. O artista precisa voltar inteiro dessas corredeiras de imagens, para contar a história.
Sua comparação dessas buscas com meu amor pela “palavra falada recortada e brilhante” é um prato cheio para conversar. Gosto muito de ditongos crescentes, abertos como os vasos. O Marinho encontrou uma graciosidade tremenda escrevendo falas de crianças. Com o vocabulário reduzido da infância ele consegue montar estruturas precisas lindas, com o tal brilho que só um adulto vê. Comecei a ler Marinho aos 30 e virou uma companhia para minha procura do gesto bom e fácil, da fertilidade do aprendiz, do be-a-bá iluminado. E as escolhas dos assuntos das frases do Marinho, dançam valsa com as escolhas das palavras, ele repara em coisinhas corriqueiras, proustianas, invisíveis se não anotadas.

GM: Outra associação que você faz e que me aparece como um valor no trabalho: a fertilidade e o brilho de quem aprendem. Em vários momentos é possível observar boas relações entre uns materiais que podem remeter ao universo escolar ou de uma prática artística iniciante, estes artigos de papelaria que ocupavam um lugar simbólico incontestável em algumas de nossas infâncias, e umas formas que ironicamente, eu acho, resvalam em questões pretensamente sérias. Digo ironicamente, não por achar que a ironia funcione no seu trabalho como objetivo ou estratégia principal (como é o caso do trabalho de tantos outros artistas que acompanho) mas porque é irônico como estes dois mundos reagem entre si quando do resultado final. Há uma troca interessante entre estas duas instâncias. É difícil causar esta faísca sem cair em ironia pré-fabricada. Ocupar o lugar de um agente inábil, ou ingênuo, talvez, mas no sentido de quem se coloca antes da descoberta, daquele que valoriza a experiência prática como algo disparador ou inaugural parece ser uma estratégia recorrente pra você.

EV: Já não sei se entendo o que é ironia, se ando protestando à toa contra ela. Tendo a associar ironia a deboche, paródia ou hipérbato, que não me agradam. Talvez eu não goste da ironia como gesto, me parece um trejeito facilitado. Fui tentar entender rápido o que é ironia, lendo um trecho qualquer do Memórias Póstumas (de Brás Cubas, Machado de Assis). Deu-me a impressão de que ironia ali é uma música de fundo, engraçadíssima, flutuando pelos rumos da história, levando o leitor a desconfiar de tudo. Se ironia é humor, respeito muito, humor é um sistema riquíssimo para filosofar. Se ironia é um gatilho para causar desconfiança, melhor ainda, então aceito que trabalho com ironia.
“Ocupar o lugar de um agente inábil” vai de encontro a esta desconfiança: desconfiar da idéia que já nasce artística, aprovada. Cresci sob o teto da arte conceitual que incentiva(va) os artistas a fazer coisas assertivas. Outro dia brinquei que a Arte Conceitual é como o Antigo Testamento, ou a “Era da Lei”, um período inventado por Deus para ensinar aos homens como viver. Mas agora que estamos vivendo a “Era da Graça”, tendo aprendido a lição temos que administrar a liberdade total. “Ironicamente”, a liberdade é grande demais, opressora e paralisante. Vivendo feliz sob a constante de que o trabalho já nasce informado de que é um trabalho de arte, inventei para mim a função de desinformá-lo, ou me analfabetizar em gugu-dadás, como quem quer que trabalho-filho tenha uma boa infância, cresça forte e saudável. Colocando-me na posição de aprendiz encontro uma posição política do que acredito que é um bom jeito de trabalhar. Mas a política veio através da prática, da busca ilusória pela fertilidade no trabalho. A virgindade dos materiais da prateleira da papelaria, dos lápis com cores que logo serão desordenadas, o viço dos papéis e pincéis novinhos, exalam fertilidade. E o senso comum no entendimento desses materiais como “materiais de arte” é uma avenida larga e arborizada na minha relação com quem vai ver o trabalho.

GM: Se até ironia pode virar trejeito, como evitar que o trabalho passe a funcionar como forma autômata, como estilo? Quando estávamos pensando o projeto para o CCSP, comecei a rascunhar um “trabalho da Erika” na sua frente, como uma estratégia para disparar o processo de criação, e sua reação foi a de se apropriar do que achava interessante ali e levá-lo adiante. Fui capaz de imaginá-lo por conhecer seus procedimentos? Por ter identificado um estilo? Talvez aquele não fosse realmente um trabalho da Erika antes do caminho que você deu a ele… Será que você se apropriou dele, como costuma fazer com toda conversa, e como se apropriou também de nossa conversa?

EV: Não sei se entendi bem o que deveria ser evitado. “forma autômata” é uma forma fora de controle? Frankenstein? Se falarmos sobre a perda de controle sobre percepções e associações que o trabalho poderá ativar etc, estarei na ola do consenso vinde a mim. Ao mesmo tempo, cultivo métodos ilusórios de controle. A recorrência das formas espetadas, abacaxis, são uma anotação sobre minha vontade de que o trabalho cresça emancipado. Vontade de dar pistas de que o trabalho sabe que está aberto, sabe que sobre ele pousarão outros olhos, sabe que vai morar na casa de alguém, perto de um sofá, quem sabe numa reserva técnica enregelada. Esse e outros procedimentos são tentativas de controle ou de fazer um objeto consciente de suas possíveis aventuras. Acho que não era bem disso que você estava falando, mas está relacionado ao projeto para o CCSP, onde estamos tentando brincar com uma “consciência do cubo expositivo / base”, do mesmo jeito que no cemitério várias esculturas interagem com as bases, como é fácil de ver no Burro. No projeto para o CCSP, cuja proposta é interagir com a instituição, foi rápido escolher o café de garrafa térmica como tema, vindo da crença de que a neutralidade, não sei se é neutralidade a palavra, mas a pureza… já sei: a relevância da instituição cultural no funcionamento da arte é ilusória, e que o café é o que há de comum entre instituição, galeria, residência, banco, boteco… Acho que de uma forma ou de outra, defendo que a realidade está mais próxima do que é banal, mas isso é muito assunto.
Sobre o estilo: antes de receber esta sua pergunta, eu estava te escrevendo um e-mail a parte, chamado “a crise”. Falava sobre não me reconhecer em todos os trabalhos do Pet Cemetery. Ora, se a semente da idéia do Cemitério foi a vontade de poder desfilar estilos impunemente, arriscar, contradizer, enfeitar com a dedicação e liberdade que um parente escolhe cor e forma para um túmulo, por que agora o desconforto? Para esta exposição executei esculturas improváveis, formas que você não rabiscaria como meu trabalho, usando como parâmetros me aproximar de associações e materiais que me parecessem atraentes e me afastar o quanto possível da paródia, que é muito tentadora. Esses novos seres - como o São Francisco geométrico de madeira, ou o Avestruz, um tripé bastante masculino - surgiram de vontades marginais, sem contexto aparente dentro do “meu estilo” que entendo como “meu traço”. Se é uma aventura libertadora, é também uma ambição arriscada, de ser reconhecida pelo irreconhecível, dá uma insegurança inerente. Acho que nascemos sob o céu da arte-marca, da repetição que legitima a pesquisa do artista. Então parece que estou pesquisando um traço que incorpore o conjunto dos meus traços possíveis. E acho que tem bastante gente pesquisando isso. Você que fez rapidamente um rabisco com “meu estilo”, o que acha de tudo isso?
Daí você falou em apropriação e pensei que essa coleção de traços/estilos possíveis contém coisas que eu gostaria de fazer (por causa do material, por exemplo) e provavelmente coisas que vi (ou ouvi, li) e que gostaria de fazer também, como um trabalho de fã. Fãs sempre produzem coisas: colagens, coleções, clubes, camisetas, álbuns. Então acho que parte da motivação de abraçar diversas possibilidades no trabalho vem dessa ansiedade de fã de arte. No Pet Cemetery encontrei um jeito muito prazeroso de lidar com essa fome de apropriação que você apontou, quando foram surgindo as esculturas colaborativas. Eu precisava de uma coisa esguia para espetar o Bull Head - que é um bronze batata-doce com chifres de mandioca, para fazê-lo parecer com uma daquelas caveiras de boi espetadas no sertão. Não conseguia imaginar coisa melhor que uma escultura de lata de concreto do Alexandre (da Cunha), então pedi a ele para fazer uma lata para Bull Head. Depois surgiram trabalhos que precisavam da ajuda do Efrain (Almeida), Tiago, Tonico (Lemos Auad), Leda (Catunda). Dentro da ambição de manter o trabalho aberto, atento, acho que a apropriação surge como um bônus.

GM: Aqui talvez fosse o momento em que discutíssemos mais especificamente os trabalhos desta exposição. Mas acho melhor não mais saber sobre eles por esta conversa. Só começar a vê-los, já que agora estão aí, piscando pra gente. Acima de tudo me fica a vontade de saber mais sobre esta idéia semente em que aquele sujeito ingênuo, de que falamos como possibilidade criativa, deu as caras cuidando da decoração de túmulo de parente. Sempre me interessou como o gosto “doméstico” é transposto para estas situações de pesar coletivo. Como ele funciona como uma cola estética para estas celebrações familiares, tornando familiares os ambientes mais fúnebres. E como esta justaposição de elementos que carregam a beleza mais reconhecível são articulados na apropriação destes ambientes, que afinal são públicos. Quem sabe aí esteja outra dimensão poderosa da nossa esfera pública, com que brinquei no texto para o CCSP…

EV: Sem reler seu texto do CCSP, revivo a sensação de que à primeira vista, nas primeiras linhas, não se parece um texto de artes plásticas (assim como as esculturas as vezes não parecem arte?). “Cafezinho” ficou cheio de sonoridades domésticas e literárias que dão forma à informalidade do texto. As palavras curtas e imagens conhecidas, avizinham texto e trabalho, texto e leitor, trabalho e leitor, para em seguida convidar todos a se distanciar. Esta manobra (in)formal é parecida com o jeito que penso nos trabalhos do CCSP e os outros. O cemitério abusa dessa “cola estética” como ponto de partida, tentando encontrar a “cola estética” mediadora do artista arte-vida, ou no meu caso como disse uma vez a Márcia (Fortes), atelier-vida. Você quer começar a falar dos trabalhos? Eu gostaria muito. Você viu o Burro?

GM: Vi o burro na foto. E por alguma razão tenho uma lembrança mais viva agora do desenho do Burro. Acho incrível que os desenhos dos trabalhos já prevejam algumas características físicas ou concretas dos objetos sem que funcionem apenas como projetos.
Mas do burro, gosto da idéia que cria um lugar de percepção para quem se relaciona com ele que parece mencionar com humor aquelas leituras de obra que nos ensinavam na escola, naquelas aulas em que o dedo do professor anda pelos quadros, montando uma narrativa com resposta certa. O “olhar” perfaz um caminho cujo objetivo já está dado desde o início pelo rabo afixado. O que retira do trabalho a pretensão de uma resposta pronta. Para quem gosta de repisar a idéia de trabalho participativo, deve ser um tanto frustrante…

EV: Falei com o Elton (Verzutti) sobre isso, as esculturas ficaram parecidíssimas com os desenhos. Isso foi uma surpresa, já que me gabo de deixar o trabalho se modificar e se acidentar enquanto faço. Aqui vários acidentes estavam roteirizados, uma contradição lucrativa. Acho que a idéia de fazer uma fartura de esculturas ajudou, e fui produzindo quase tudo que tinha desenhado, pensando no (Alexandre) Herchkovitch que disse que só tem uma regra de trabalho: executar tudo o que desenha.
Gostei muito dessa associação do rabo do burro com um percurso predefinido para olhar. Acho que é isso mesmo, uma manipulação anunciada que se auto destrói. Logo, é um trabalho participativo, repiso. Como não seria?


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http://www.fortesvilaca.com.br/blog/

uma coisa linda e divina / a beautiful & divine thing

essa eh mto foda... pra chorar de rir
this one's fucking great. true art

Funny or Die - Funny Videos
See more funny videos at Funny or Die

domingo, 26 de outubro de 2008

veronica

esta ultima 6a a noite no glaucio gil, copacabana, dani e renato estreiaram a performance 'veronica'. hilario
last friday night @ glaucio gil theatre, copacabana, dani and renato premiered their 'veronica' performance; hilarious.







Cena Apresentada na Abertura da Operação Orquestra Improviso, no Teatro Gláucio Gil, Copacabana, Rio de Janeiro.Autor: Camilo Pelegrini Direção: Renato Linhares e Daniela Fortes ELenco: Daniela Fortes, Flávia Costa, Keli Freitas,Paulo Mazzoni, Renato Linhares

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sábado, 25 de outubro de 2008

dica do pedro bricio / pedro's tip

um genio brazuca: adnet
a brazilian genius: marcelo adnet



http://www.youtube.com/watch?v=1grtMKBUsGs

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

essa 6a / this friday

Glaucio Gil - Opreração Orquestra Improviso.JPG

shay's heads up: my 'old' stuff @frieze / a dica do shay: meu trabalho 'velho' na frieze

shay kun


6:49 PM (17 hours ago)


hey am pretty sure that is your work at 3:52 -3:53 of the video i think:

http://www.theartnewspaper.tv/content.php?vid=245

s. xo

Frieze Round Up

Dealers arrived at the Frieze art fair fearing the worst on the back of a

global economic meltdown. The buying frenzy of previous years was over
and buying far more considered. Critics though accused many galleries
of playing it safe with the works on show and looked to the Zoo Art
Fair to find the cutting edge contemporary works.

We take a look at some of the highlights of the show and find out what the galleries think of the market.

  • Running length: 00:04:09
  • 17th October 2008

http://www.theartnewspaper.tv

meu trabalho no site do tba21 / my work at the tba21 site



Tiago Carneiro da Cunha

Esfinge (verde esmeralda), 2005

Polyester resin
28 x 27 x 60 cm

Tiago Carneiro da Cunha, *1973 Sao Paulo, Brazil

Die aus Kunstharz gefertigten Skulpturen von Tiago Carniero da Cunha zeigen Totenschädel, Totems, menschliche Figuren oder, wie hier, Sphingen. Sie erinnern an Souvenirs, schwanken in ihrer Ästhetik zwischen wertvollem Kleinod und furchtbarem Kitsch. Die glänzenden und gleichzeitig durchscheinenden, fein geschliffenen Oberflächen verdeutlichen einen groben, geometrisierenden Umgang mit dem Material, was den Arbeiten in ihrer Widersprüchlichkeit einen archaischen Charakter verleiht. Und so ruhen hier jeweils zwei Sphingen übereinander und untergraben durch ihre vermeintlich geschlechtliche Tätigkeit ihre symbolische Funktion als Wächter. Nichts ist so wie es scheint.

http://www.museumsguide.steiermark.at/cms/beitrag/10952415/29453523/?par=&action=J

http://www.tba21.org/program/current/15/artworks/78?category=current

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

mais mais daumier / more more daumier

Reproduction de André Marie Jean Jacques Dupin dit Dupin aîné (1783-1865), député, avocat académicien de Daumier Honoré Reproduction de André Marie Jean Jacques Dupin dit Dupin aîné (1783-1865), député, avocat académicien de Daumier Honoré
essas eu tirei direto de um post do blog abaixo. gracas ao google image
these i took straight from the blog below. thanx to google image search

UNCLE EDDIE'S THEORY CORNER!

um passaro incrivel / an incredible bird

Urutau, Mãe-da-lua .
Nyctibius griseus
Período Reprodutivo: julho a novembro
Locais de observação: Cambarazal, Cerradão, Cerrado, Mata ciliar rio Cuiabá, Mata ciliar rio São Lourenço, Mata Seca.

Possui várias adaptações espetaculares. Noturna, passa os dias pousado na ponta de um galho ou tronco seco, com suas cores confundindo-se com o poleiro. Corpo todo cinza claro, manchado e listrado de cinza mais escuro, com bolas claras e escuras sobre as asas, levemente amarronzadas. Sua defesa é manter-se imóvel, de modo que a qualquer sinal de perigo aumenta sua semelhança com o tronco de apoio (foto). Controla os arredores através de duas pequenas “janelas” nas pálpebras, sem necessitar abri-las. Ao observar qualquer situação de risco potencial, lentamente estica o pescoço e dirige o bico para cima, encostando mais a cauda no tronco de apoio. Desse modo, torna-se praticamente invisível no ambiente.





um otimo site pra alimentar meu recente interesse nos passaros locais. tem mtos videos (botao verde no alto a dir)
a great site to cater to my recent interest in local birds. lots of video footage (green button on top right)



http://www.avespantanal.com.br/paginas/index.htm


segunda-feira, 6 de outubro de 2008

mais pesquisa de daumier / more daumier research

[DSC01307.JPG]
(photo above: bill robinson - http://sketchbloginson.blogspot.com/2007/05/daumier-sculptures.html)

HONORE DAUMIER


Ratapoil

model 1851, cast c. 1891


Viewed from any direction, the swaying, strutting Ratapoil
is Daumier's brilliant stab at the political ambitions of
Louis-Napoleon, who would proclaim himself emperor of France in 1852.
Daumier strongly supported the nascent French democracy and used his
art -- both his drawn caricatures of Ratapoil that appeared in the
satiric journal Charivari and this vigorous sculpture -- to oppose the idea of a return to monarchy. He fashioned Ratapoil (Ratskin) as one of Louis-Napoleon's agents-provocateurs,
a cudgel-carrying bully whose job was to stir up crowds, using bribes
and force when necessary, to convince the people to return
Louis-Napoleon to power.


Daumier
used a rough-modeled realism to detail the character of Ratapoil. With
hat crumpled and smashed down over a bony skull, eye glaring, nose
broken, mustache and beard pointed to a Satanic extreme, and outmoded
frockcoat and trousers streaming over an emaciated torso, Ratapoil
seems a mix of self-confident dandy and has-been thug. Sweeping
diagonals invigorate the figure: Ratapoil's neck and jaw turn hard to
one side, shoulders, chest, and right leg propel him forward as he
arches his back in a dramatic curve, grasping his club behind him.


Though less than 18 inches tall, Ratapoil,
as political symbol, was given monumental status by Daumier's fellow
Republicans. Because of his fear of government reprisals after
Louis-Napoleon's successful coup in 1851, Daumier reportedly hid the
statuette for the rest of his life. The original clay Ratapoil
is lost; the National Gallery's bronze version is one of a series cast
from a plaster model in 1891, thirteen years after the artist's death.



HONORE DAUMIER

Ratapoil

model 1851, cast c. 1891



MATERIAL: Bronze

DIMENSIONS: 43.5 x 16.4 x 18.2 cm (17 1/8 x 6 7/16 x 7 3/16 in.)

COLLECTION: National Gallery of Art, Washington DC. Rosenwald Collection

ACCESSION NUMBER: 1951.17.3


sources:
http://www.nga.gov/collection/sculpture/noflash/zone5-1.htm
http://sketchbloginson.blogspot.com/2007/05/daumier-sculptures.html

domingo, 5 de outubro de 2008

minha metade / my half



(clique na imagem p/ hi-res / click on image 4 hi-res)

essa eh a minha metade da escultura colaborativa q fiz c a erika verzutti (provisoriamente chamada de 'galinha zumbi'). estreia nesse sabado na exposicao dela na fortes vilaca em sao paulo

this is my half of the collaborative sculpture i did w erika verzutti (temporarily titled 'zombie chicken'). premieres this saturday at her solo show at fortes vilaca in sao paulo

coincidencia / coincidence

coincindentemente, isso eh o q eu estava pesquisando nestes momentos:
coincidentally, this is what i had just been researching:

http://www.bc.edu/bc_org/avp/cas/fnart/art/19th/sculpture/daumier2.jpghttp://www.bc.edu/bc_org/avp/cas/fnart/art/19th/sculpture/daumier1.jpg

  1. Honore Daumier: Bust of a Legislator,
    1830s,
    Hirschorn Museum, Washington, D.C.

  2. Honore Daumier: Bust of a Legislator,
    1830s,
    Hirschorn Museum, Washington, D.C.
http://www.bc.edu/bc_org/avp/cas/fnart/art/daumier.html



http://www.imoon21.com/modern/real/daumier/daumimg/sculpture1.jpg
Daumier :
« Député »


http://www.ac-orleans-tours.fr/ia28/pedagogie/arts/sculpture/sculpture1.htm

oba!!! / woohoo!!!


Gabeira passa para o 2º turno e será o adversário de Paes no Rio; candidato do PV comemora

Gabeira passa para o 2º turno e será o adversário de Paes no Rio

Com 98,14% das urnas apuradas, candidato do PV obteve 25,71%, enquanto Crivella ficou com 18,96%


Da Redação


SÃO PAULO - Com 98,14% das urnas apuradas, o candidato do PV à Prefeitura do Rio, Fernando Gabeira, conseguiu a segunda posição na corrida pelo segundo turno com
25,71% dos votos válidos (827.673 votos) e irá enfrentar o líder nas pesquisas, Eduardo Paes (PMDB), que teve 31,99% dos votos válidos - 1.029.697 votos.

http://www.estadao.com.br/nacional/eleicoes2008/