quinta-feira, 27 de março de 2008

mais tv acima da media / more above average tv

liberdade de expressao eh bom demais / and long live freedom of expressionPBS Home

Bush's War

From the horror of 9/11 to the invasion of Iraq -- inside the epic story of how the war began & how it's been fought on the ground in Iraq and inside the government

watch a preview

PBS Home

fonte:
http://www.pbs.org/wgbh/pages/frontline/bushswar/

quarta-feira, 26 de março de 2008

mais sobre o mesmo / more on the same

Presidente da OAB do Rio defende legalização das drogas no país
Fonte: Gabriela Guerreiro / UOL Notícia
2 / 3 / 2007

O presidente da OAB-RJ (Ordem dos Advogados do Brasil), Wadih Damous,
defendeu nesta sexta-feira a descriminalização do consumo de drogas no
país, que tem como um de seus principais defensores o governador do
Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Segundo Damous, a legalização do consumo de drogas terá impactos diretos no tráfico --responsável por grande parte das ações de violência no Rio.

"É uma forma de combate inteligente à criminalidade. O tráfico começa a
perder sentido a partir do momento em que as drogas estejam
legalizadas, estejam à venda em uma farmácia, por exemplo. A
criminalização do consumo nunca teve muito sentido", afirmou.

O presidente da OAB-RJ vai levar o debate sobre a descriminalização das
drogas para o plenário da entidade. Damous acredita que o tema terá o
apoio dos membros da OAB do Rio e deve resultar na pressão do Congresso
para a votação da mudança.

Esta semana, Cabral defendeu a retomada do debate sobre a descriminalização das drogas no país. Segundo o governador, não se deve ser "hipócrita nem conservador" na discussão.

"Temos de colocar na balança o custo benefício da
proibição das drogas. Até que ponto a proibição das drogas não tem
levado muito mais gente à morte do que se houvesse uma discussão com os
fóruns internacionais?", indagou Cabral após reunir-se na última
quarta-feira com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Para o presidente da OAB-RJ, há espaço na legislação brasileira para
mudanças que permitam o consumo legal de drogas no país. "Temos
condições de incluir a descriminalização no Código Penal. O tema não é
novo. A novidade é que está sendo, agora, proposta por um governador.

fonte:
http://www.gabeira.com.br/e-legalize/

Clique para ver o código

alguns sites interessantes sobre a 'guerra as drogas' / some interesting sites on the drugwars

Encod.org European Coalition for Just and Effective Drug Policies (ENCOD)
Secretariat: Lange Lozanastraat 14 - 2018 Antwerpen - Belgium
Tel: +32 (0)3 293 0886
E-mail: info@encod.org

MANIFESTO POR UMA POLITICA DE DROGAS JUSTA E EFICAZ

published quarta-feira 13 de Junho de 2007 09:36, por encod . update sexta-feira 14 de Março de 2008 17:14

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Em 15 de Março de 2008, 14 ONGs da Europa, África e América Latina vão se reunir em Viena, Austria, para preparar uma opinião comum frente à Sessão Especial da Assembleia Geral das Nações Unidas sobre drogas, que terá lugar 3 meses mais tarde em Nova York. Depois de muitas horas de debate o resultado foi a adopção de um Manifesto por uma Politica de Drogas Justa e Eficaz. Desde então este Manifesto foi assinado por centenas de organizações de todo o mundo e representa a actual visão da ENCOD. Em 2004, na Assembleia Geral da ENCOD em Copenhaga, decidiu-se adoptar o titulo do Manifesto ao nome da ENCOD: European Coalition for Just and Efective Drug Policies.

fonte:
http://www.encod.org/info/MANIFESTO-POR-UMA-POLITICA-DE.html







Al Capone

Pablo Escobar

End Prohibition Now!
Law Enforcement Against Prohibition (LEAP)
COPS SAY LEGALIZE DRUGS!

ASK US WHY

After nearly four decades of fueling the U.S. policy of a war on drugs
with over a trillion tax dollars and 37 million arrests for nonviolent
drug offenses, our confined population has quadrupled making building
prisons the fastest growing industry in the United States. More than
2.2 million of our citizens are currently incarcerated and every year
we arrest an additional 1.9 million more guaranteeing those prisons
will be bursting at their seams. Every year we choose to continue this
war will cost U.S. taxpayers another 69 billion dollars. Despite all
the lives we have destroyed and all the money so ill spent, today
illicit drugs are cheaper, more potent, and far easier to get than they
were 35 years ago at the beginning of the war on drugs. Meanwhile,
people continue dying in our streets while drug barons and terrorists
continue to grow richer than ever before. We would suggest that this
scenario must be the very definition of a failed public policy. This
madness must cease!


http://www.leap.cc

terça-feira, 25 de março de 2008

bem em cima do brasil! / right on top of brasil!

serah q isso explica as nossas anomalias? (e as dos argentinos?) / does this explain our anomalies? (and argentina's?)


A Anomalia Magnética do Atlântico Sul, AMAS ou SAA (do inglês, South Atlantic Anomaly) é uma região onde a parte mais interna do cinturão de Van Allen tem a máxima aproximação com a superfície da Terra.
O resultado é que para uma dada altitude, a intensidade de radiação é
mais alta nesta região do que em qualquer outra. A AMAS é produzida por
um "mergulho" no campo magnético terrestre
nesta região, causada pelo facto de que o centro do campo magnético
terrestre esta deslocado em relação ao centro geográfico por 450 km.


The South Atlantic Anomaly (or SAA) is the region where Earth's inner van Allen radiation belt
makes its closest approach to the planet's surface. Thus, for a given
altitude, the radiation intensity is greater within this region than
elsewhere.


Image:ROSTA SAA.gif

Image:South Atlantic Anomaly.svg




Campo magnético total da Terra, sobre o Brasil na área azul mais escura
existe a AMAS, Anomalia Magnética do Atlântico Sul, observar que as
linhas de campo formam na região uma figura que se assemelha à uma
cabeça de um pato, por isso é chamada "El Pato"
Imagem:Total Magnetic Field for 2000.jpg


fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anomalia_do_Atl%C3%A2ntico_Sul
http://en.wikipedia.org/wiki/South_Atlantic_Anomaly

segunda-feira, 17 de março de 2008

mais edutenimento e filogenetica / more edutainement & philogenesis

BBC: walking w monsters, sobre os entroncamentos da arvore da vida (desenhados na arvore q postei anteiormente) q levaram ao desenvolvimento dos mamiferos a partir de ancestrais peixes!

BBC's walking w monsters is about how mammals developed from fish ancestors






quinta-feira, 13 de março de 2008

profeta enlouquecido / madenned prophet





faianca policromada / polichromed faience
28 x 20 x 18 cms

vc conhece as ceramicas do fontana? / do u know fontana's ceramics?

a jac finalmente me mostrou nessa 2a imagens das tais 'ceramicas do manzoni'. foda... mas pelo menos tenho a desculpa de nao conhecer antes... e de ter chegado nessa area por outras vias de fato, jah q minha onda tem mais a ver c/ geometria e fetichismo - ou algo assim, espero. mais chato eh q eu jah tava afim de usar esse efeito dourado, q dah pra obter c uma tecnica chamada 3a queima

jac finally showed me this last monday the famous 'manzoni sculptures'. tough... but at least i have the excuse of not being aware of them before... and of arriving in this area by other means, since my stuff has more to do w geometry and fetichism - or something, i hope. what's more depressing tho is that i was also thinking of using this golden effect, which u can obtain w a tecnique called 3rd burn


The image “http://www.iicrio.esteri.it/IIC_RioDeJaneiro/webform/..%5C..%5CIICManager%5CUpload%5CIMG%5C%5CRioDeJaneiro%5CStazioneXI.jpg” cannot be displayed, because it contains errors.http://www.exibart.com/profilo/imgpost/rev/244/rev31244(1)-ori.jpgDonna seduta, 1938, ceramica colorata bianco e nero, cm 32x28x34

La Hospidalidad 1940 CFA032
Earthenware
16.5" x 28"





via crucis, 1947
cerâmica reflexa

1
estação VII

Jesus cai pela segunda vez
14,6 x 27 x 24 cm

2
estação IX

Jesus cai pela terceira vez
12,3 x 32 x 21,5 cm



http://mariantonia.locaweb.com.br/expo/2007/jul/expo_e1.htm

all images via google image search

sexta-feira, 7 de março de 2008

um bom jeito de parar o financiamento do crime e o terrorismo, possivelmente?

a good way to stop financing crime & terrorism, possibly?

EXCLUSIVO ONLINE

Legalize já

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, acha que a proibição das drogas é uma hipocrisia. Leia a íntegra da entrevista concedida à repórter-especial Ruth de Aquino

ÉPOCA: Em que exemplo o senhor se inspirou para passar a defender a legalização das drogas?
Sérgio Cabral:
Nos Estados Unidos da década de 20, quando toda a bebida alcoólica era proibida. O país caiu numa depressão econômica. A proibição gerou corrupção e o envolvimento de policiais e políticos no esquema de venda paralela de álcool. Aí vem esse brilhante estadista que foi o (Franklin D.) Roosevelt, acaba em seu primeiro mandato com a Lei Seca, faz o New Deal (série de programas econômicos entre 1933 e 37, com obras públicas, criação do salário mínimo e agências reguladoras) e levanta a América, acabando com uma hipocrisia que deprimia os Estados Unidos. O efeito da proibição da droga é nefasto nos países de um modo geral no Primeiro Mundo, França, Inglaterra, Estados Unidos, e devastador nos países em desenvolvimento. Se a gente for quantificar os mortos por conta da proibição da droga, o total é esmagadoramente maior do que os mortos por conta do uso da droga. Desde as brigas de gangue no primeiro mundo, à luta pela cocaína e a guerrilha na Colômbia e a disputa por territórios nos pontos de venda nos países em desenvolvimento. Isso sem falar em África e Ásia. A balança é negativíssima para o planeta. Claro que você aí mexe com a emoção, e alguém diz, ah, você não teve um filho drogado, você não sabe o que é ter uma pessoa viciada em sua família. Eu tenho a exata noção do que é ver uma pessoa que tenha se perdido no trabalho, na família, tanto por conta da droga como por conta do álcool. Quantas pessoas no mundo perdem seus alicerces estruturais, de família, amigos, trabalho e estudos, por conta do álcool? E morrem. E também por causa de remédios, e por causa de tabaco...

ÉPOCA: O senhor acha que proibir drogas é hipocrisia?
Cabral:
Acho. Claro que existem setores nos Estados Unidos mais progressistas. O ex-presidente (Bill) Clinton provocava essa discussão. Ele, por exemplo, teve a coragem de enfrentar setores conservadores que lutavam para acabar com o aborto legal. A senadora Hillary (Clinton) e até deputados republicanos também encararam essa briga. Mas há setores capitaneados pelo presidente Bush que têm uma visão extremamente caduca, míope, conservadora, atrasada. Isso não tem nada de ideológico. Estou sendo pragmático. Não sou a favor de cocaína, heroína ou do cigarro de maconha. Sou favorável a que o mundo reconheça que há uma demanda por drogas que só aumenta, agora se diversificam os produtos, muitos deles feitos em laboratórios como comprimidos, que é o caso do ecstasy. Se alguém vai às boates da moda em Londres, em Paris, em Nova York, no Rio de Janeiro e em São Paulo, percebe que a água está ficando mais cara do que o uísque, porque a pessoa que toma ecstasy precisa de líquido, de água.

ÉPOCA: A sua proposta seria legalizar as drogas leves ou todas as drogas?
Cabral:
Todas as drogas. Com a saúde pública. A OMS (Organização Mundial da Saúde) tem que entrar nessa discussão, estabelecer regras, a ONU também tem que entrar nisso.

ÉPOCA: O senhor acha que seria viável legalizar as drogas somente no Brasil?
Cabral:
Acho complicado. Acho que é uma regra que deveria ser adotada no mundo. Mas o Brasil pode iniciar essa discussão, por que não?

ÉPOCA: Mas, na prática, o Brasil poderia tomar essa decisão unilateralmente?
Cabral:
Acho que no plano nacional, sim. No plano estadual, não. É delicada a legalização unilateral. Acho que as autoridades brasileiras, a diplomacia brasileira, os empresários deveriam levar essa discussão para o exterior, dizendo o seguinte: em meu país, estão morrendo milhares de pessoas por ano por conta da proibição das drogas. Como é aí na África? Como é com o ópio na Ásia? Cada pais dará seu testemunho e vamos aprender com os exemplos. Minha intenção é que se discuta esse desafio mundial utilizando um foro como a ONU.

ÉPOCA: Existe o argumento de que, se as drogas fossem legalizadas, aumentaria o consumo.
Cabral:
Não acho isso. O cigarro é legal. Mas, com as campanhas públicas esclarecendo os malefícios do cigarro, houve uma redução no consumo. Você não vai permitir que se faça campanha na televisão ou na revista, "fume maconha". Legalizando, é possível alertar. É melhor que o viciado em heroína vá a um local onde é identificado pelo Estado. Hoje, o sujeito precisa se apresentar a clínicas públicas ou particulares, e são poucas as públicas, para se desintoxicar e se tratar. No momento em que se tem o Estado legalizando a venda e o sujeito vai comprar cocaína, ele seria cadastrado, orientado. É preciso dar luz a esse assunto. Se pensarmos que a população do planeta é de 5 bilhões de pessoas, e fizermos uma estimativa bem conservadora de que 10% do planeta consomem drogas, estamos falando de 500 milhões de habitantes que precisam ser tratados à luz do dia. (...)

entrevista inteira @
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG76792-5856,00.html

terça-feira, 4 de março de 2008

cliche capenga / lame cliche

essa eh a obra q eu doei pra polemica expo da amazonia...

this is the work i donated to the controversial amazon group show




cliche capenga, 2008
faiança policromada

lame cliche, 2008
polichromed faience

boas novas / good news

Gabeira aceita ser candidato a prefeito do Rio

Publicada em 04/03/2008 às 00h30m

O Globo Online


Gabeira aceitou ser o candidato da Frente Rio - Agência Brasil

RIO

- Em reunião nesta segunda da Frente Rio, formada por PSDB, PPS
e PV, o deputado federal Fernando Gabeira avisou que aceita ser
candidato a prefeito do Rio este ano, de acordo com reportagem
publicada na edição desta terça-feira do jornal "O
Globo". Leia a íntegra aqui

O Globo Online

http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2008/mat/2008/03/03/gabeira_aceita_ser_candidato_prefeito_do_rio-426068956.asp

polemica ?

acabo de receber um email dos organizadores da expo abaixo, e pelo jeito criou-se uma polemica na folha:

Folha de S.Paulo


Frases

Uma exposição com 150 artistas é muito cara por conta do seguro das obras, do aluguel de espaço

RICARDO RIBENBOIM
sócio da Base 7, produtora da mostra


Acho estranho que isso ocorra e, se virar moda, todo mundo vai usar a lei de incentivo para fazer negócios em favor de alguma causa

JOSÉ DO NASCIMENTO JÚNIOR
diretor do Departamento de Museus do Ministério da Cultura (MinC)



Após captação, mostra leiloará obras

Com trabalhos de 150 artistas, exposição para financiar preservação ambiental arrecadou R$ 750 mil por lei de incentivo

Diretor de museus do MinC considera a operação "estranha", mas assessoria do ministério assegura que não há irregularidade

FABIO CYPRIANO
DA REPORTAGEM LOCAL

Com a participação de 150 artistas brasileiros, "Arte pela Amazônia", mostra que é inaugurada hoje no pavilhão na Bienal, tem como objetivo central arrecadar fundos para a compra de uma área na fronteira do Mato Grosso com o Amazonas para preservação ambiental. Os artistas doaram as obras, que irão a leilão no dia 3 de abril.
Segundo Ricardo Ribenboim, um dos sócios da Base 7 Projetos Culturais, produtora que organiza a mostra, a expectativa é arrecadar entre R$ 300 mil e R$ 500 mil, suficientes para comprar um terreno de 833 hectares, área cinco vezes superior ao parque Ibirapuera. "Esse terreno, onde será possível plantar 1 milhão de árvores, custa em torno de R$ 120 mil e com o dinheiro restante pretendemos criar um edital para projetos de qualidade para a população indígena e ribeirinha", conta Ribenboim.
Curioso, entretanto, é que a Base 7 arrecadou, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, R$ 750 mil para a organização da exposição, valor bem superior ao que se pretende arrecadar. "Uma exposição com 150 artistas é muito cara por conta do seguro das obras, do aluguel de espaço, da edição de um catálogo. Nós só quisemos organizar a mostra e depois viabilizá-la a ponto de conseguir que a renda seja totalmente entregue ao projeto", diz Ribenboim.
"Acho estranho que isso ocorra e, se virar moda, todo mundo vai usar a lei de incentivo para organizar uma exposição e fazer negócios em favor de alguma causa, independente do que ela seja", diz José do Nascimento Júnior, diretor do Departamento de Museus do Ministério da Cultura (MinC). Coordenador de Análise e Aprovação de Projetos do MinC, Maurício Bortoloti disse que irá emitir um parecer sobre o caso nos próximos dias.
A assessoria de imprensa do ministério assegura, no entanto, que não há irregularidade, pois os projetos inscritos podem ter fim comercial, se houver uma finalidade cultural.

Em família
A idéia para organizar a mostra com fins filantrópicos teve início numa conversa familiar: o filho de Ribenboim, Gabriel, é um dos proprietários da CO2 Soluções Ambientais, empresa que realiza projetos de neutralização de carbono, e tem uma fazenda próxima à área onde se pretende adquirir o novo terreno e irá monitorar o novo espaço contra incêndios e o desmatamento. "A idéia surgiu da união da CO2 e da Base 7 para criar um projeto de preservação consciente da Amazônia de longo prazo", diz Ribenboim.
O resultado da arrecadação do leilão será dividido em duas partes: 30% para os artistas e 70% para uma Oscip (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público), criada a partir do Instituto Arte Mais Meio Ambiente, que irá gerenciar o projeto. Os artistas, segundo Ribenboim, estão sendo convidados a participarem da entidade. "A idéia é entender que isso é uma atitude de artistas e foi bacana ver como houve sensibilidade para o projeto", diz.
De 170 convidados, 150 aceitaram o convite para a mostra. No entanto, vários artistas ouvidos pela Folha não sabiam da captação. "Acho o valor arrecadado muito elevado, mas acredito ser por uma boa causa", diz Mauro Restiffe. Outros atenderam por respeito ao organizador: "Participo porque confio no Ribenboim", diz Carlito Carvalhosa. Outros artistas -que preferiram não se identificar- tiveram reações mais exaltadas ao tomar conhecimento da captação.
A Base 7 conseguiu ainda uma parceria com a Fundação Bienal de São Paulo que, mesmo ainda tendo dívidas da Bienal de 2006, deu um desconto substantivo para o aluguel: em vez de cobrar o preço normal, R$ 274 mil, está recebendo R$ 50 mil. O curador da fundação, Jacopo Crivelli Visconti, também trabalha para "Arte pela Amazônia", organizando a disposição das obras e escrevendo o texto do catálogo. Segundo Ribenboim, Visconti recebe verba da própria fundação.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0403200812.htm


e um trecho da resposta q o ricardo ribenboin mandou por email:

Para evitar qualquer desvio de informação e mantendo sempre a transparência,
deixamos claro que:

1. Um dos principais objetivos desta mostra é o de apresentar obras de artistas
contemporâneos a partir do tema meio ambiente, visando aproximar o público
dos conceitos e propostas da produção artística atual com ênfase nas
questões ambientais. O convite foi feito a artistas atuantes no Brasil que
operam em diferentes linguagens para que apresentassem operações /
trabalhos artísticos especialmente para a exposição, a partir da reflexão sobre
as questões relativas aos efeitos do aquecimento global;

2. Temos aprovado na lei de incentivo o projeto voltado unicamente à exposição
pelo valor de R$ 808.000,00 para o qual conseguimos o patrocínio de R$
750.000,00. É princípio de realidade que são poucas as iniciativas culturais
que conseguem se viabilizar sem os benefícios da renúncia fiscal.
Seria muito pueril sugerir um projeto de exposição cujos custos da produção,
construção de espaço expositivo, montagem, seguro, catálogo, transporte,
aluguel, mão-de-obra, ação educativa, locação de equipamentos, dentre
outros não tivesse apoio financeiro da iniciativa privada. Temos certeza que o
nosso projeto está perfeitamente dentro dos enquadramentos e que o valor
aprovado está perfeitamente adequado para exposições deste porte.

3. A Base7 abriu mão, desde o início, de sua remuneração pela criação do
projeto da exposição como forma de colaboração com o projeto maior. A
prestação de contas a ser enviada ao Minc após o encerramento da
exposição ficará à disposição para análise dos participantes do projeto que
assim o desejarem

(...)

e essa aqui / and this one



doei uma obra pra essa coletiva q abre hj em sp: os trabalhos vao ser leiloados pra comprar um pedaco da floresta amazonica / i donated a piece 4 this group show which opens tonite in sao paulo: the works will be auctioned in order to buy a piece of the amazon jungle

mais amigos / more friends



good luck caragh & varda! and max too :)
xx t

segunda-feira, 3 de março de 2008

oba! yay!

a jac leirner fez a gentileza de me avisar q eu estou participando dessa coletiva! oba! em gde parte graças aos esforços da fortes vilaça, claro

jac leirner was very kind to give me the heads up for this group show i'm in (mostly thanks to the efforts of fortes vilaca gallery, of course)


Kunsthaus Graz

Thyssen-Bornemisza Art Contemporary
Collection as Aleph

March 6 - October 26, 2008
Tue - Sun 10am - 6pm

Curators: Adam Budak, Kunsthaus Graz
Daniela Zyman, Thyssen-Bornemisza Art Contemporary

Kunsthaus Graz am Landesmuseum Joanneum, Graz, Austria

http://www.kunsthausgraz.at



Participating artists: Haluk Akakçe, Fiona Banner, Olafur Eliasson, Tracey Emin, Douglas Gordon, Florian Hecker, Carsten Höller, Jim Lambie, Los Carpinteros, Sarah Lucas, Paul McCarthy, Jason Rhoades, Catherine Sullivan, Heimo Zobernig, Darren Almond, Tiago Carneiro da Cunha, Michael Elmgreen & Ingar Dragset, Iran do Espírito Santo, Isa Genzken, Jón Laxdal, Ernesto Neto, Rivane Neuenschwander & Cao Guimarães, Olaf Nicolai, Do-Ho Suh, Thomas Struth, Kutlug Ataman, Monica Bonvicini, Janet Cardiff & George Bures Miller, Cerith Wyn Evans, Mathilde ter Heijne, Roger Hiorns, Ján Mancuska, Sarah Morris, Olaf Nicolai, Raqs Media Collective, Matthew Ritchie, Thomas Ruff, Hans Schabus, Salla Tykkä.

fonte:
http://www.e-flux.com/shows/view/5180